O fruto da renúncia quaresmal da diocese de Braga será orientada para a criação dum espaço capaz de recolher, durante todo o ano, tudo o que “seja útil aos pobres (material) e que, para nós, seja desnecessário” – realça a mensagem da Quaresma de D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga. E acrescenta: “Ao mesmo tempo, ampliaremos o refeitório Social e criaremos um local para acolhimento temporário de carenciados”.
Ver notícia na: Agência Ecclesia
Ver ainda: Contributo Penitencial, e a Mensagem Quaresmal de D. Jorge Ortiga
Decreto |
Dado o aumento populacional e a conveniência para tratamento de questões relacionadas com o poder civil; |
«O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, criticou hoje os serviços da Segurança Social, considerando que “o excesso de burocracia chega a tirar a vontade de trabalhar aos centros paroquiais”.»
«(...)questionado pelos jornalistas sobre a situação que lhe é transmitida pelas paróquias no que toca a problemas sociais, D. Jorge Ortiga disse que a Igreja tem uma rede de centros paroquiais, com actividade social, com grande proximidade com os cidadãos, o que lhe permite conhecer bem a realidade. “O que me dizem é que pode haver um aumento da exclusão social”, afirmou o Arcebispo, também Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, sustentando que os voluntários da Igreja fazem um trabalho silencioso e nem sempre conhecido de ajuda às famílias, quer distribuindo bens quer no apoio domiciliário.»
«O Arcebispo lembrou que numa recente visita a uma paróquia lhe foi dito que a imigração para Espanha estancou, com o consequente problema de desemprego para os mais jovens. “À Segunda-feira saíam dois autocarros com trabalhadores para Espanha e agora não sai nenhum”, disseram-lhe.»
Ver: Agência Ecclesia
Celebração Nacional em 24 e 25 de Janeiro
A Conferência Episcopal Portuguesa, no intuito de tornar o Ano Paulino uma autêntica proposta pastoral, endereçou aos católicos de Portugal uma Carta Pastoral. Aí são elencadas diversas iniciativas que não podem ser votadas ao esquecimento.
Convido a ler a Carta Pastoral que o nosso Arcebispo Primaz, Dom Jorge Ferreira da Costa Ortiga, dirigiu hoje a todos os "caros diocesanos", onde fala do Plano Pastoral deste triénio (2008-2011) centrado na Palavra, e enuncia algumas considerações que ajudem a discernir caminhos de renovação pastoral marcados pela Palavra.
In: DIÁRIO DO MINHO, Publicado a 17-11-2008 pag. 18
«É vergonhoso! É escabroso! É sacrílego!
Urge que as comissões de festas tomem medidas. Urge que os oárocos o impeçam. É imperioso que os bispos o proíbam e exijam. As festas religiosas - religiosas insisto - em honra do Senhor, de Nossa Senhora e dos Santos estão poluídas por uma música pimba, grosseira, ultrajante, de rés-do-chão, ofensiva da mais elementar sanidade mental, com um vocabulário prostituído, de sarjeta, eda mais baixa condição. Essas músicas intervalam as devoçãoes religiosas, antecedem e sucedem o Terço, a Eucaristia e as procissões.
Por favor, retirem já essa música! Criem um ambiente de ar puro e deixem de ultrajar o que nos resta de sagrado. Já! Urgentemente!»
In: O Jornal de Vieira, nº 838 de 15 de Setembro de 2008
«5- A programação de qualquer festa religiosa, seja na Igreja paroquial seja numa capela ou santuário, promovida quer por uma Comissão ou Mordomia, quer por uma Confraria ou Irmandade, deve ser feita em comunhão com o Pároco que, como primeiro e principal responsável por qualquer festa religiosa, deve ser sempre o elo de unidade e comunhão. Evite-se o esbanjamento de verbas em programas festivos com número exagerado de conjuntos, bandas, etc. tantas vezes em duplicado e amontoados, sem grande espaço no local e tempo para actuarem. Convidar por bairrismo, espírito de vaidade e de competição e porque se tem dinheiro, não deve ser o critério a utilizar. Satisfazer, com a programação feita, uma só camada etária da comunidade esquecendo a maioria do povo; gastar irresponsavelmente em festas estrondosas as esmolas dos fiéis, quando se sente a falta do mínimo de estruturas para um trabalho pastoral eficiente, ou há carências notórias nas populações; esquecer o espírito cristão e as dificuldades económicas gerais em que se vive, não é bom nem justo.»
In: Orientações pastorais sobre festas religiosas
Braga, 4 de Janeiro de 2004, Festa da Epifania do Senhor.
Orientações pastorais sobre festas religiosas
(...)
Cada paróquia, nas suas várias instâncias de participação e corresponsabilidade, dever-se-á sentir na necessidade de reflectir, com sentido crítico e em esforço pedagógico, sobre as festas religiosas que promove, o que haverá nelas de menos bom ou abusivo, porque é que isso acontece e como proceder para que se conformem com o verdadeiro sentido cristão, a solidariedade social, a diversão sadia e a promoção cultural da comunidade.
Arquidiocese de Braga
Departamento Arquidiocesano de Catequese
Secretariado Arquidiocesano de Pastoral Litúrgica
Igreja
Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
Arciprestado de Vieira do Minho