Ver AQUI a Festa do Aniversário da Tomada de Posse do Pároco
e AQUI Desfolhada no Centro Social Interparoquial de Campos, Ruivães e Salamonde
Segundo a tradição, entretanto criada, uma vez que a Banda de Música de Vilarchão não pode animar o dia da nossa Festa Paroquial de Agosto, porque está ocupada na sua própria Freguesia, este ano, mais uma vez em dia de São Bento (ontem), ao regressar da Festa de São Bento de Sexta-Freita, em Montalegre, esta Banda de Música de Vilarchão fez uma paragem em Ruivães para o hastear da bandeira da Festa.
Tendo organizada a formatura, a Banda de música começou a tocar orquestrações apropriadas desde o Largo da Freguesia, contornando a Igreja Paroquial pelo Adro onde animaram os presentes com as suas músicas.
Fizeram a cortezia, entretanto tornada tradição, de passar pela Residência Paroquial e Mini-lar de Idosos para animar os residentes com mais algumas peças de música. Alguns acompanhantes aproveitaram para fazer mais uma das raras visitas aos residentes do Mini-lar (os Idosos).
Para terminar, a Comissão de Festas ofereceu um lanche aos músicos.
Ficam aqui algumas fotos para recordar esses momentos.
ANO B
Dia Mundial da Paz
1 de Janeiro de 2009
Tema da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus
Neste dia, a liturgia coloca-nos diante de evocações diversas, ainda que todas importantes.
Celebra-se, em primeiro lugar, a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus: somos convidados a contemplar a figura de Maria, aquela mulher que, com o seu “sim” ao projecto de Deus, nos ofereceu Jesus, o nosso libertador.
Celebra-se, em segundo lugar, o Dia Mundial da Paz: em 1968, o Papa Paulo VI propôs aos homens de boa vontade que, neste dia, se rezasse pela paz no mundo.
Celebra-se, finalmente, o primeiro dia do ano civil: é o início de uma caminhada percorrida de mãos dadas com esse Deus que nos ama, que em cada dia nos cumula da sua bênção e nos oferece a vida em plenitude.
As leituras que hoje nos são propostas exploram, portanto, estas diversas coordenadas. Elas evocam esta multiplicidade de temas e de celebrações.
Na primeira leitura, sublinha-se a dimensão da presença contínua de Deus na nossa caminhada e recorda-se que a sua bênção nos proporciona a vida em plenitude.
Na segunda leitura, a liturgia evoca, outra vez, o amor de Deus, que enviou o seu Filho ao encontro dos homens para os libertar da escravidão da Lei e para os tornar seus “filhos”. É nessa situação privilegiada de “filhos” livres e amados que podemos dirigir-nos a Deus e chamar-lhe “abbá” (“papá”).
O Evangelho mostra como a chegada do projecto libertador de Deus (que se tornou realidade plena no nosso mundo através de Jesus) provoca alegria e felicidade naqueles que não têm outra possibilidade de acesso à salvação: os pobres e os marginalizados. Convida-nos também a louvar a Deus pelo seu amor e a testemunhar o desígnio libertador de Deus no meio dos homens.
Maria, a mulher que proporcionou o nosso encontro com Jesus, é o modelo do crente que é sensível aos projectos de Deus, que sabe ler os seus sinais na história, que aceita acolher a proposta de Deus no coração e que colabora com Deus na concretização do projecto divino de salvação para o mundo.
«É vergonhoso! É escabroso! É sacrílego!
Urge que as comissões de festas tomem medidas. Urge que os oárocos o impeçam. É imperioso que os bispos o proíbam e exijam. As festas religiosas - religiosas insisto - em honra do Senhor, de Nossa Senhora e dos Santos estão poluídas por uma música pimba, grosseira, ultrajante, de rés-do-chão, ofensiva da mais elementar sanidade mental, com um vocabulário prostituído, de sarjeta, eda mais baixa condição. Essas músicas intervalam as devoçãoes religiosas, antecedem e sucedem o Terço, a Eucaristia e as procissões.
Por favor, retirem já essa música! Criem um ambiente de ar puro e deixem de ultrajar o que nos resta de sagrado. Já! Urgentemente!»
In: O Jornal de Vieira, nº 838 de 15 de Setembro de 2008
«5- A programação de qualquer festa religiosa, seja na Igreja paroquial seja numa capela ou santuário, promovida quer por uma Comissão ou Mordomia, quer por uma Confraria ou Irmandade, deve ser feita em comunhão com o Pároco que, como primeiro e principal responsável por qualquer festa religiosa, deve ser sempre o elo de unidade e comunhão. Evite-se o esbanjamento de verbas em programas festivos com número exagerado de conjuntos, bandas, etc. tantas vezes em duplicado e amontoados, sem grande espaço no local e tempo para actuarem. Convidar por bairrismo, espírito de vaidade e de competição e porque se tem dinheiro, não deve ser o critério a utilizar. Satisfazer, com a programação feita, uma só camada etária da comunidade esquecendo a maioria do povo; gastar irresponsavelmente em festas estrondosas as esmolas dos fiéis, quando se sente a falta do mínimo de estruturas para um trabalho pastoral eficiente, ou há carências notórias nas populações; esquecer o espírito cristão e as dificuldades económicas gerais em que se vive, não é bom nem justo.»
In: Orientações pastorais sobre festas religiosas
Braga, 4 de Janeiro de 2004, Festa da Epifania do Senhor.
Orientações pastorais sobre festas religiosas
(...)
Cada paróquia, nas suas várias instâncias de participação e corresponsabilidade, dever-se-á sentir na necessidade de reflectir, com sentido crítico e em esforço pedagógico, sobre as festas religiosas que promove, o que haverá nelas de menos bom ou abusivo, porque é que isso acontece e como proceder para que se conformem com o verdadeiro sentido cristão, a solidariedade social, a diversão sadia e a promoção cultural da comunidade.
São Bartolomeu Apóstolo foi celebrado na Igreja Paroquial.
In: pt.wikipedia.org
O diabo (o mal) anda à solta pelo meio do povo e S Bartolomeu (o bem) acaba por o prender.
Arquidiocese de Braga
Departamento Arquidiocesano de Catequese
Secretariado Arquidiocesano de Pastoral Litúrgica
Igreja
Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
Arciprestado de Vieira do Minho